INSÍGNIA E LEMA

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CONQUISTANDO OS CORAÇÕES SE VENCE A LUTA

domingo, 8 de dezembro de 2019

MINI-CONFRATERNIZAÇÃO PRÉ-NATALÍCIA 2019

Na sequência da postagem de 23 de Novembro último, abaixo visualizável, reuniu no dia 28 seguinte, em confraternização pré-natalícia, e novamente no Bar dos Fuzileiros no Barreiro, como já vem sendo tradição, um Grupo de Camaradas da nossa Companhia que desfrutaram dum são convívio e dum saboroso e opíparo Almoço, bem regado, onde predominou o bem nosso querido Cozido à Portuguesa (é o Prato das Quintas-Feiras), mas com outras opções para quem delas quis usufruir.
Conforme também já vem sendo habitual, esteve connosco o “nosso Maior”, então Major Branco Ló, hoje Coronel, na Reforma, que, numa “alocução feita às tropas”, disse sentir-se sempre muito honroso e lisonjeado por o incluirmos neste tipo de Confraternização, tanto mais que organicamente a Companhia 2506 não pertencia ao seu Batalhão de Cavalaria, sinal inequívoco de que a articulação do nosso e do seu trabalho de então tinha sido efectuado dentro dum espírito de grupo, como é apanágio militar, e com a compreensão da função atribuída a cada um, Comandantes e Comandados. Mais acrescentou que os convites, que se vêm repetindo, passado meio século da nossa acção em África, simbolizam que a simpatia e camaradagem perduram indelevelmente, demonstrável pela nossa provecta idade cronológica, sendo ele uns anitos mais velho.
O Camarada Carlos Mota, no seguimento duma conversa havida com o então nosso Major Cepeda (responsável pelas Operações do Batalhão), actualmente também Coronel, na Reforma, durante a Confraternização do nosso Batalhão ocorrida há pouco tempo na zona centro, telefonou-lhe a convidá-lo para este Encontro, todavia, por mera coincidência, o aniversário (89) do Cor. Cepeda era exactamente na véspera, porém, por razões familiares, iria comemorá-lo no dia 28, o que inviabilizou a sua presença. Agradeceu muito e remete um abraço para todo o pessoal. Enfim, como somos um país de Marinheiros … haverá mais Marés!
A Confraternização contou com o apoio logístico do Temudo, sempre pronto nestas andanças do modo que lhe é peculiar, isto é, funcionalidade, articulação e eficácia. Inclusive proporcionou-nos o usufruto duma “flotilha de navios” que facilitaram toda a travessia deste “Golpe de Mão”, pois cada um sabia a exacta posição a ocupar no terreno de modo a evitar fogo cruzado.
Para além do Acácio Sampaio, do Batalhão de Cavalaria 2870, inicial elo de ligação ao “nosso Maior”, e Amigo do tempo do Arco e Pião do Carlos Mota, responderam à chamada, para além dos dois Camaradas da C. Caç. 2506 já citados (Carlos Mota e Fernando Temudo), mais os seguintes: Ajax, Aleixo, António Guerra (acompanhado da esposa), Armando Madureira, Boavista, Carvalho, Francisco Freitas, Manuel Freitas e dois Camaradas novéis cuja transformação física nos confundiu um pouco, mas, mirando-os bem, a matriz está lá: Álvaro Borralho e o Feiteirona.
Esperemos que este tipo de eventos se repita amiúde, inclusive noutros locais – por que não? –, pois o acelerador que todos agora transportamos rapidamente “come-nos o tempo”.




























Carlos Jorge Mota


1 comentário:

  1. É uma homenagem ao tempo da generosidade dos heróis portugueses daquela época dourada, a quem os governantes nunca reconheceram, não a pátria que não tem culpa dos homens que na altura e pior ainda, os que depois da guerra governaram a nação como papagaios bajuladores de si próprios e não respeitaram a memória e o mérito dos militares que tão bravamente se bateram para honrarem o nome de Portugal. São os verdadeiros HEROIS DO ULTRAMAR, nos quais me incluo de 1963 a 1967. Viva Portugal, que Deus abençõe todos aqueles que lutaram e que ainda são vivos.

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