INSÍGNIA E LEMA

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CONQUISTANDO OS CORAÇÕES SE VENCE A LUTA

segunda-feira, 18 de julho de 2016

CONFRATERNIZAÇÃO DA COMPANHIA-IRMÃ 2505

Em 25 de Junho passado realizou-se em Pombal, no "Manjar do Marquês", a Confraternização Anual da Companhia de Caçadores 2505, Companhia-Irmã do nosso Batalhão, sob os auspícios, já cristalizados, dos Camaradas João Merca e José Simões. A data habitual recai no mês Maio, todavia, este ano, por razões decorrentes da pretensão de vinda dum Camarada que vive no Estrangeiro e que nunca tinha marcado presença em Confraternizações, mas que em Maio não tinha disponibilidade de deslocação, foi feita alteração da Agenda habitual, o que redundou num número relativamente baixo de inscrições, segundo os responsáveis organizativos, talvez pelo preenchimento de compromissos de vária ordem para o mês de Junho por parte dos Camaradas ausentes e tradicionalmente convivas. 
Atendendo a que o João Merca tinha estado connosco em Évora na nossa Confraternização de 2016, representando a Companhia-Irmã 2505, achou-se por bem retribuir essa especial atenção. Foram dirigidos convites a alguns Camaradas da nossa Companhia para esse desiderato, mas só o Francisco Freitas teve disponibilidade para me acompanhar. Vai daí, e previamente combinado com o Merca, deslocámo-nos de Comboio para Pombal tendo o Merca, após um telefonema à chegada à Estação, procedido ao nosso transbordo para o Restaurante. Bilhete de Ida e Volta adquirido, todavia, no regresso ao Porto, prescindimos do Comboio e apanhámos boleia do Domingos Cardoso, tradicional frequentador das nossas Confraternizações, o que nos permitiu, no seu regresso à Póvoa de Varzim, deixar-nos em Vila Nova de Gaia ainda a tempo de podermos ver o Jogo do Campeonato Europeu de Futebol em que Portugal saiu vitorioso. Para além da razão apontada, mais duas se tinha em mente: rever velhos Camaradas e fazer um reconhecimento ao local onde em 2017 ocorrerá a nossa Confraternização.
De Ranger para Ranger, foi entregue pelo Freitas, em nome da nossa Companhia, uma simbólica recordação (Porta-Chaves, sobras duma nossa Confraternização anterior) à Companhia-Irmã, na pessoa do Merca.
Seguidamente o Merca fez uma alusão às razões da escrita do Livro FARDA OU FARDO? por parte da minha pessoa, comunicando que ele teve a sua génese numa conversa entre nós os dois em que eu citei que tinha presenciado um "fuzilamento" dum Soldado dos Dragões, no Luso. Ele, pretendendo a postagem no Blogue da sua Companhia desta narração, instou-me a contá-la, só que eu retorqui, nesse momento, que o facto tinha ocorrido já quase no fim da Comissão e seria saltar no tempo. Assim, sugeri, e ele anuiu, eu elaborar peças soltas, mas cronológicas, que iria remetendo para postagem no Blogue. Quando ia na quinta narração, o Merca sugeriu então que eu teria que escrever um livro. pois ele representaria não só o meu trajecto mas também, simultâneamente, o de todos os Camaradas da C. Caç. 2506, para além de se poder tornar numa peça histórica no futuro, e que eu tinha jeito para a escrita.  Disse-lhe que nunca me passou pela cabeça tal intenção, mas ... começou aí a germinação ... 
Alguns Camaradas fizeram a aquisição do FARDA OU FARDO? pois o Merca havia-me aconselhado previamente a levar alguns exemplares.
Boa camaradagem e óptima refeição, mas, após se partir o Bolo, todo o pessoal abalou ... porque o Futebol a isso clamava.











Carlos Jorge Mota



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